Pesquisa interna aponta Neto à frente de Wagner na disputa pelo governo da Bahia em 2022


Se as eleições de 2022 fossem hoje, ACM Neto (DEM) derrotaria Jaques Wagner (PT) e seria eleito governador da Bahia, aponta uma pesquisa do Instituto Paraná encomendada para consumo interno pela campanha do ex-prefeito de Salvador.

No levantamento, divulgado pelo Blog do Noblat, do portal Metrópoles, o demista aparece com 50% das intenções de voto, contra 22% do petista – número que garantiria a Neto uma vitória em primeiro turno.

A publicação não menciona a pontuação na pesquisa do ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos), cotado para participar do pleito pelo governo baiano.


Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, torna público que é gay


O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), falou sobre a orientação sexual dele e assumiu ser homossexual durante entrevista ao programa Conversa com Bial, da TV Globo, nesta quinta-feira (1º). Ele é o primeiro presidenciável a admitir publicamente ser gay. “Tenho orgulho dessa integridade”, externou.

Eduardo Leite falou sobre o assunto em uma videoconferência direto de São Paulo, onde discute as prévias da legenda para as eleições à presidência da República.

“Nesse Brasil, com pouca integridade, nesse momento, a gente precisa debater o que se é, para que fique claro e não se tenha nada a esconder. Eu sou gay, e sou um governador gay. Não sou um gay governador, tanto quanto Obama nos Estados Unidos não foi um negro presidente, foi um presidente negro, e tenho orgulho disso”, afirmou o governador mais jovem do Brasil.


Pedido de impeachment solicitado pelos partidos de esquerda contra Bolsonaro é protocolado


Um grupo amplo composto por parlamentares, líderes sociais, partidos políticos, movimentos populares e coletivos protocolou nesta quarta-feira (30) um pedido de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), reunindo argumentos de outros de 122 pedidos já apresentados à Presidência da Câmara dos Deputados, atualmente ocupada por Arthur Lira (PP-AL), aliado de Bolsonaro.

O pedido de impeachment é fruto de negociações entre autores de pedidos anteriormente protocolados e cita uma série de supostos crimes de responsabilidade cometidos pelo presidente da República.

Os autores citam no texto, mais de 20 crimes que teriam sido cometidos por Bolsonaro durante seu mandato. Os crimes estão divididos em sete categorias:

  • Crimes contra a existência da União;
  • Crimes contra o livre exercício dos poderes legislativo e judiciário e dos poderes; constitucionais dos estados;
  • Crimes contra o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;
  • Crimes contra a segurança interna;
  • Crimes contra a probidade na administração;
  • Crimes contra a guarda e legal emprego de dinheiro público;
  • Crimes contra o cumprimento de decisões do Judiciário.

O documento explica que os autores se reuniram virtualmente em 23 de abril para “buscar uma coordenação dos requerimentos”.

“Na ocasião, os presentes compreenderam, de maneira uníssona, que a elaboração de uma única peça, que viesse a sintetizar as suas manifestações específicas, poderia ter o efeito de provocar a resposta há muito aguardada na presidência da Câmara dos Deputados, com a instauração, afinal, do competente processo de impeachment”, diz o texto.

Ao todo, o documento é assinado por 46 parlamentares, entidades e partidos. As legendas que subscrevem o pedido de impeachment são PCB, PSB, PT, PSTU, Psol, PDT, PCdoB, PCO, Rede Sustentabilidade e Cidadania.

O pedido também é assinado por deputados que já foram aliados do presidente, como Joice Hasselmann (PSL-SP) e Alexandre Frota (PSDB-SP). O deputado Kim Kataguiri (DEM-SP), um dos líderes do Movimento Brasil Livre (MBL) também assina o documento.

Centrais sindicais como a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Força Sindical, além de movimentos sociais como a Coalizão Negra por Direitos e o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) também estão entre signatários. Outros autores são associações de classe, como a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) e a Associação Brasileira de Imprensa (ABI).


Com o feriado de 2 de julho na sexta-feira, Rui Costa volta a proibir venda de bebidas alcoólicas


 

De acordo com decreto publicado no Diário Oficial do Estado, nesta terça-feira (29), estará proibida a venda de bebida alcoólica em todo o estado da Bahia, inclusive por sistema de entrega em domicílio (delivery), das 18h de quinta-feira (1º de julho) até as 5h da segunda-feira (5). A exceção para o cumprimento desta medida será apenas para as regiões de saúde que alcancem a taxa de 75% ou menos de ocupação de leitos de UTI, durante cinco dias consecutivos. Também em toda a Bahia, o toque de recolher, que prevê a restrição da locomoção noturna de pessoas, passará a ser das 22h às 5h, a partir desta terça-feira (29) até o dia 8 de julho. Os meios de transporte


Ivete Sangalo quebra o silêncio e se manifesta contra ‘esse governo que está aí’


Após ser cobrada nas redes sociais para realizar um posicionamento sobre a situação política do país, a cantora Ivete Sangalo publicou um texto em seu Instagram criticando o governo Jair Bolsonaro.

“Meu ‘zamuris’, entendo o quão necessário é nesse momento não estabelecer dúvidas sobre o que acredito. Esse governo que está aí não me representa, nem mesmo antes da ideia dele existir”, começou a cantora, sem se referir nominalmente a Bolsonaro.

“E isso vamos resolver quando unirmos forças nas próximas eleições através do poder do voto. Agora, vamos nos unir em prol do que podemos fazer nos nossos espaços para driblar essa desorganização. Usem máscaras, se higienizem e vamos nos vacinar. E o que mais necessário for. Que possamos nos vacinar. Eu sou a favor de vacina para todos”, completou, Ivete.