Um levantamento realizado pelo Instituto Opnus e encomendado pela Salvador FM, divulgado na manhã desta quarta-feira (4), aponta o ex-prefeito ACM Neto (UB) na dianteira em …
A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (26) uma operação para colher provas em uma investigação sobre desvios na compra de respiradores pelo Consórcio …
O desembargador Vicente Oliva Buratto, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) da Bahia, proibiu o governador do estado, Rui Costa (PT), de falar sobre dados …
Recepcionado pelo prefeito Cristiano Azevedo (PSB), pela vice-prefeita Ilzinete Correria (PSB) e pelo presidente do legislativo Marinaldo Oliveira (PSB), o pré-candidato à Presidência da República …
Na noite da última terça (05/04), o ex-deputado e prefeito de Caculé, Luciano Ribeiro, recebeu o título de cidadão caetiteense concedido pela câmara de vereadores da cidade.
Em sessão solene, o pré-candidato a deputado estadual, Luciano Ribeiro, disse se sentir honrado em ter recebido o título e se comprometeu a continuar lutando e defendendo o nome e os interesse da cidade de Caetité.
Geddel teve autorização do ministro do STF Edson Fachin a cumprir pena em liberdade condicional, no caso das malas com R$ 51 milhões encontradas em um apartamento de luxo na Graça, em Salvador.
Geddel também teve a dedução de 681 dias da sua sentença de 13 anos e quatro meses imposta no processo. O baiano cumpre pena desde julho de 2017, quando foi decretada sua prisão provisória. Na liberdade condicional, ele vai poder trabalhar e voltar para casa. Em setembro ele havia recebido autorização para migrar para o semiaberto.
Geddel Vieira Lima reapareceu anteriormente a se contrapor a fala de Ciro Gomes, presidenciável do PDT. Ciro citou Geddel como “aquele daquelas malas”
Uma nova pesquisa, a ‘Séculos’, contratada pela TV Itapoan, aponta a liderança do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (UB), ao governo da Bahia. Conforme a pesquisa, divulgada nesta quarta-feira (30), Neto aparece com 63,48% contra 6,54% de Jerônimo Rodrigues (PT).
Em terceiro lugar aparece João Roma com 5,69% e quarto lugar Kleber Rosa com 1,83%. Nenhum e nulo somam 12,37%. Não sabe e não opinou são 10,08%. Já em um segundo cenário, quando Jerônimo aparece associado à Wagner, Rui Costa e Lula, o candidato petista pontua 20,29%, enquanto ACM Neto soma 55,63%. Já João Roma associado à Bolsonaro aparece com 6,54%.
Nenhum e nulo somam 9,16%. Não sabe e não opinou são 8,38%. Ao todo, 1.526 pessoas foram entrevistadas entre os dias 24 e 26 de março. O levantamento do Instituto Séculos foi registrado sob número BA-01582/2022.
Em evento com petroleiros no Rio de Janeiro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a criticar nesta terça-feira (29) a política de preços da Petrobras e a escalada dos combustíveis no Brasil.
Lula disse que, assim como Jesus Cristo, a petroleira foi “crucificada” por “narrativas” contrárias às gestões realizadas nos governos petistas. “O que fizeram com a Petrobras foi isso. O que fizeram com a Petrobras foi crucificar a mais importante empresa que nós tínhamos no Brasil.”
O evento com Lula no Rio foi mediado nesta terça pela presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann.
Gleisi criticou a gestão da Petrobras no governo Bolsonaro, dizendo que a estatal está “na mão do mercado”.
Na visão dela, a troca de comando na estatal não vai resolver o problema da carestia dos combustíveis. Gleisi também chamou a atual política de preços da companhia de “roubo” contra o povo brasileiro.
Fala-se nos bastidores que a composição que a chapa do candidato ACM Neto tomou com a chegada de ex-aliados do PT causou insatisfação em partidos que estão na caminhada com ele há mais tempo. Acredita que vocês conseguirão organizar a chapa sem desorganizar o grupo?
Olha, a forma de Neto de fazer política sempre foi uma forma muito franca, muito aberta é muito compartilhada com os partidos; então, é óbvio que tudo passa pela conversação geral, de todo mundo, não é uma decisão imposta de cima para baixo. As conversas são para aquilo que é melhor para o projeto da Bahia, não é nem para o projeto político; é neste sentido que a gente tem conduzindo e por isso que a gente acha que os problemas existem, vão continuar existindo, agora e depois e tal, mas possíveis de solução, porque são tratados com seriedade, de forma franca e compartilhada.
Acredita que caso esteja fora da chapa, Zé Ronaldo, que também tem ajudado na articulação da candidatura do ex-prefeito de Salvador, poderá deixar o grupo e se unir ao adversário?
Primeira vez que eu estou ouvindo falar nisso; eu não acredito nunca nisso, mesmo porque a gente não começou a tratar ainda sobre composição de vice. Eu acho que Zé Ronaldo é um grande nome, nome que muita gente quer que esteja na chapa, outras pessoas pleiteiam com legitimidade, mas acho que nós vamos chegar num denominador para que as coisas possam fluir normalmente, sem traumas maiores.
Vocês trabalham com a tese de que o fator Lula será determinante para eleição ao governo da Bahia em 2022?
A verdade é o seguinte: nós estamos tratando da eleição estadual. Nós temos um personagem e uma estrutura partidária que nos permite fazer uma política estadual, independente do que vai acontecer; são eleições distintas, embora aconteça no mesmo dia e na mesma hora, é isso que nós vamos levar para o povo baiano. Nós estamos apresentando aquilo que a gente vem construído ao longo do tempo, Independente de Lula ou Bolsonaro, construindo um projeto da Bahia; nós estamos há 22 anos, eu que comecei lá atrás com Neto, trabalhando nesse projeto há 22 anos, e estamos chegando a ele. É um projeto da Bahia, a questão nacional é outra eleição e estamos tratando da eleição estadual.
O que significa a chegada do PP e do vice-governador João Leão ao grupo?
Olha, politica se faz somando, é claro que você não pode perder a sua essência, não pode perder os seus propósitos, mas você faz somando e dividido responsabilidades, dividindo protagonismos e é por isso que o PP é bem acolhido em nossa chapa.
A candidatura do secretário de Educação, Jerônimo Rodrigues (PT), que não estava no radar, torna o pleito mais fácil para ACM Neto?
Não acho, eu acho que o jogo é 0 a 0. Na política não se brinca, não se menospreze adversário. Jerônimo vai ser amparado pelo seu partido, que é um partido forte na Bahia, pela estrutura do Governo do Estado, que tem um governador bem avaliado, tem um candidato à Presidência da República e nós temos o nosso produto que é eleição nossa estadual; então eu acho que não facilita e nem dificulta, continua o jogo 0 a 0. E nós temos que ter pé no chão, a orientação que a gente tem de Neto inclusive, do nosso líder, é essa: vamos continuar na mesma pegada, levando as nossas mensagens para a população; porque na verdade as composições políticas existem, mas se não houver um acolhimento das nossas das nossas mensagens com a população, de nada disso vale. As composições políticas são para viabilizar o projeto, e o projeto é com o povo da Bahia.
Com a chegada de um aliado de peso, como o PP, e com os partidos que já estão na aliança, muitos nas mesas de apostas muitos dão ACM Neto como eleito. Acredita que estão surfando a onda perfeita?
A gente não vai surfar em onda nunca, a gente vai estar sempre andando de com os pés no chão. Agora, nós temos um grande candidato que não é uma aposta, é um bom político, um bom gestor, muita energia e muita vontade de ser governador, isso é um dos fatos mais importantes, é bom destacar, do lado de lá ninguém quis ser governador, vou até usar a expressão, ninguém teve ‘tesão’ para ser governador, ninguém quis ser, e Neto quer muito ser governador. Volto a dizer, é um bom gestor, não é uma aposta, é um grande político e tem um grande arcabouço político ao seu redor, estamos com os pés no chão. Agora, há um projeto lá que já tem 16 anos, as falhas estão aí a evidentes, a gente não nega os avanços, mas as falhas são evidentes. Nós estamos apresentando um projeto novo, que estamos sentindo pelas andanças que tem tido eco, acolhida junto ao povo da Bahia, então a gente acredita que estamos no caminho certo e vamos caminhar com os pés no chão”.