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O capitão reformado do Exército Jair Bolsonaro (PSL), de 63 anos, tomou posse nesta terça-feira (1º) em Brasília como 38º presidente da República. O mandato vai até 31 de dezembro de 2022.
Acompanhada por cerca de 115 mil pessoas, segundo o governo federal, a posse foi marcada pelo maior aparato de segurança da história.
Bolsonaro fez dois discursos nesta terça-feira e reafirmou as bandeiras apresentadas na campanha eleitoral. Defendeu, ainda, um “pacto nacional” e disse que irá “restabelecer a ordem” no Brasil.
Na tarde desta sexta-feira (28) a Secretaria de Infraestrutura do Estado da Bahia anunciou a pavimentação entre o trecho Licínio de Almeida a Urandi, na BA-026.
Esta que foi uma luta intensa do deputado Luciano Ribeiro, que veio a concretizar. O anúncio aconteceu na página oficial da Secretaria de Infraestrutura da Bahia (SEINFRA).
Em contato com o site Sertão Em Dia o deputado ressaltou que outros trechos tiveram sua indicação na Assembléia Legislativa da Bahia, dentre eles, Caculé a Condeúba, trecho com pouco menos de 60 km, passando ainda pelos municípios de Guajeru e Jacaraci. Esse trecho não só contém a ausência de pavimentação asfáltica, como a ausência de todo tipo de cuidados administrativos. E também os trechos de Rio do Antônio a Caculé e Guajeru a Caculé, estradas de grande importância regional.
O governador reeleito Rui Costa sinalizou a aliados ser a favor de que o seu partido, o PT, abra mão de uma candidatura a prefeito de Salvador em 2020, quando acontecerá a sucessão de ACM Neto (DEM).
O chefe do Palácio de Ondina, em recentes entrevistas, tem defendido a tese de que o PT deve patrocinar candidaturas de aliados, com o argumento de que quem quer “o apoio de alguém, tem que admitir a possibilidade de apoiar outra pessoa”.
Neste ano, o governador se mostrou a favor de a sigla desistir de uma candidatura própria para apoiar Ciro Gomes (PDT) na corrida presidencial, mas foi voto vencido, juntamente, com o ex-governador da Bahia e senador eleito Jaques Wagner (PT).
Se a tese de Rui for vitoriosa dentro do PT baiano, será a segunda vez no passado recente que a legenda não terá candidato ao Palácio Thomé de Souza. Em 2016, a agremiação decidiu apoiar a deputada federal Alice Portugal (PCdoB) na disputa pela prefeitura. O governador foi a favor de apoiar os comunistas, mas preferia que o nome fosse de Olívia Santana.
Presidente municipal do PT, Gilmar Santiago já defendeu publicamente que a sigla tenha postulante, com a justificativa, inclusive, de que é preciso ampliar a bancada na Câmara de Salvador.
No encerramento do mandato de Luciano Ribeiro (DEM), o deputado recebe mais um reconhecimento, o “Prêmio Destaque Parlamentar”, concedido por jornalistas credenciados junto ao Comitê de Imprensa da Assembleia Legislativa. Na solenidade, Luciano Ribeiro agradeceu com orgulho o reconhecimento: “Dedicamos este Prêmio à luta pela melhoria de vida dos baianos. Porque nosso trabalho é pelo povo e o reconhecimento é só uma consequência. Agradecemos aos jornalistas que acompanham o parlamento, fazendo chegar os acontecimentos daqui ao conhecimento das pessoas, um ofício de extrema importância; a todos os colegas da Casa; a assessoria parlamentar; a minha família; a todos aqueles que acreditam em nosso trabalho e, especialmente, a Deus por nos permitir viver e estar aqui neste momento”, ressaltou. A premiação anual busca estimular as atividades parlamentares e o reconhecimento pela imprensa especializada das ações desenvolvidas no Legislativo pelos parlamentares.
O governador Rui Costa (PT) garantiu, em coletiva de imprensa realizada no dia 3 de dezembro, que o pacote de austeridade enviado pelo Governo para a Assembleia Legislativa tinha o objetivo de reduzir custos da máquina pública estadual.
Entretanto, um levantamento feito pelo jornal Correio da Bahia mostrou que a criação de 1.600 cargos, ante a extinção de 1.800, na verdade vai provocar um aumento de custos de cerca de R$ 9 milhões ao ano para o cofre baiano.
Técnicos de finanças analisaram o projeto de lei e constataram que o custo do governo com pagamento de salários com os atuais 1.800 cargos é de R$ 1,6 milhão mensal. Os novos cargos criados custarão mensalmente R$ 2,3 milhões, um aumento de R$ 755,5 milhões por mês.
A Secretaria da Fazenda do Estado, comandada por Manoel Vitório, ainda não se pronunciou sobre o estudo do jornal impresso.