Luciano Ribeiro (DEM), recebeu nesta terça-feira (27), a premiação de destaque parlamentar de 2018, escolhido pelos jornalistas que fazem a cobertura na Assembléia Legislativa da …
O líder da Bancada de Oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), deputado Luciano Ribeiro (DEM), lembrou nesta quinta-feira (22) que há muito tempo o …
O governador Rui Costa (PT) afirmou que o servidor público estadual terá que contribuir com mais dinheiro para se aposentar. A fala ocorreu durante inauguração …
Rui Costa passou o dia ontem reunido com políticos. Pela manhã, o Conselho Político, à tarde, senadores e deputados aliados. Nos dois casos, a pauta sobre como será o governo na era Bolsonaro: aperto de cinto.
Rui queixou-se de que o déficit da Previdência, sempre crescente mês a mês, chega aos R$ 4 bilhões. Para encarar a situação, pretende cortar na carne e falou abertamente da possibilidade de extinguir todas as empresas, embora até agora, nada esteja definido ainda.
Devagar com o andor
Mas deputados aliados do governo especulam que empresas como Prodeb, Cerb, Car, Conder e Fundação Luís Eduardo Magalhães estão na berlinda. O próprio governo admite que a máquina já é enxuta. Mas só tem um jeito: cortar.
Aliás, o cenário já era preconizado por deputados da oposição, como Luciano Ribeiro (DEM), o líder, a partir das análises das contas do governo que chegaram à Assembleia. Dizia ele que do jeito que a coisa ia, logo o governo iria ter dificuldades.
Sobre a disputa da presidência da Assembleia, Rui apenas pediu aos aliados que baixem o tom, evitando trocas de farpas pela imprensa. E que construam suas alianças dentro da base governista, que tem 45 deputados. O vencedor terá que ter 32 votos. A oposição, que tem 18, embora amplamente minoritária, está na espreita torcendo pelo racha. Nesse caso, ela seria decisiva, o que Rui quer evitar.
O líder da Bancada de Oposição na Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Luciano Ribeiro (DEM), disse hoje (20/11) que os servidores públicos estaduais não podem ser sacrificados por conta da má gestão do Fundo de Previdência do Estado pelo governador Rui Costa (PT) e o seu antecessor Jaques Wagner (PT). Para Luciano, o anúncio do gestor petista, após reeleição, de que enviará um projeto à Casa, elevando de 12% para 14% a alíquota de contribuição de servidores à previdência estadual é um presente de grego para a categoria que vem sendo sacrificada nos últimos quatro anos, sem reajuste salarial. O líder oposicionista lembrou que em 2007, quando se iniciou a era PT na Bahia, os dirigentes não tiveram a preocupação de analisar a situação financeira do Fundo de Previdência do Servidor Público. Conforme pesquisa, naquele ano, o número de servidores que se aposentavam em função da idade e do tempo de serviço já era crescente. Segundo dados constantes da proposta orçamentária de 2007, o Poder Executivo tinha 135.277 servidores ativos e 61.456 inativos. Oito anos depois, o número de servidores ativos caiu para 118.505 e de inativos aumentou para 83.168. Ainda na análise feita pela Oposição, o Projeto de Lei Orçamentária Anual 2019, encaminhado a Assembleia consta que o número de ativos 102.948 chega perto ao de inativos que é de 101.000, revelando que a situação já deveria ter sido observada pelo Governo do Estado. “O servidor que está há quase quatro com salários congelados e reajustes no plano de saúde não pode sofrer com mais esse encargo. Faltou visão do Governo para trabalhar a situação da Previdência desde 2015, portanto não será o funcionalismo quem deve pagar por isso”, condenou. Além da queda no número de servidores ativos, o Estado não realizou concursos, nos últimos anos. Luciano frisa que as substituições têm sido feitas através de contratações por Reda e cargos em comissão, que não contribuem para o Fundo. Em 2015, haviam 9.984 contratos por Reda. Em 2018 esse número atinge 18.733. “Nas áreas de Educação e Segurança, o número de servidores contratados por Reda vem crescendo, portanto a receita do Fundo não acompanha as despesas com inativos. Na área de Saúde a mão de obra na sua grande maioria é terceirizada. Sem falar nos cargos em comissão sem vínculo que também não contribuem para o Fundo de Previdência, que em 2015 eram 8.101, já em 2018 este número chega a 10.993”, expôs.
O candidato derrotado na disputa pela presidência da República este ano pelo PT, Fernando Haddad, se tornou réu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Segundo informações do G1, a 5ª Vara Criminal da Barra Funda aceitou denúncia oferecida pelo Ministério Público.
Conforme a denúncia, João Vaccari Neto, então tesoureiro nacional do PT, pediu R$ 3 milhões a Ricardo Ribeiro Pessoa, presidente da empreiteira UTC Engenharia, entre abril e maio de 2013. O valor seria usado para pagar dívidas de campanha de Haddad para a prefeitura de São Paulo.
A denúncia aponta que Vaccari representava e falava em nome de Haddad, que chegou a receber Ricardo Pessoa no dia 28 de fevereiro de 2013. O MP também denunciou o crime de formação de quadrilha, mas esse trecho não foi aceito pela Justiça.
Na sessão desta terça-feira (13), o Vereador Nilson Mesquita(MDB) fez graves denúncias relacionadas ao serviços prestados pela administração municipal de Guajeru sob o comando do prefeito municipal Gilmar Rocha Cangussu – Gil Rocha(PDT) o vereador em questão afirma que pacientes estão procurando pelos serviços essenciais, principalmente os de saúde e transporte e estão sendo NEGADOS.
O caso mais grave apontado pelo vereador foi de um paciente que veio a óbito depois de suposta negligência. “Justificando está fazendo contenção de gastos por parte da administração municipal, foi negado o transporte de ambulância para um paciente em estado grave de saúde e que iria realizar procedimentos médicos em Vitoria da Conquista”. Segundo o vereador, foi disponibilizado passagem de transporte coletivo sem o mínimo de conforto. Referindo que o paciente foi transportado deitado no fundo do ônibus por não ter condições de utilizar as poltronas pois estava muito debilitado e sentindo muitas dores. Ao ser procurado pela reportagem o vereador pondera: “O povo de Guajeru é um povo humilde, um povo bom, não merece passar por isso. Percebemos a falta de compromisso por parte do governo municipal acompanhado do descaso e da ausência de resposta. É preciso o enfrentamento, enfrentar a realidade que afeta o município ao longo de muitos anos. É possível observar que famílias tradicionais de políticos estão consumindo todo recurso que entra no município. Sabemos que o gestor municipal está tendo dificuldades de reconhecer que seus padrinhos políticos e hoje correligionários, que em desastrosas administrações anteriores comprometeram o município. Dentre os casos mais graves foram a realização de concurso público para garantir emprego para seus familiares e amigos políticos. Hoje estamos pagando o alto preço. E de forma descarada, o gestor refere que está fazendo contenções de gastos. O que na verdade esta é poupando dinheiro para custear essas ações irresponsáveis”.
Após articulações políticas, o grupo da base governista de Rio do Antônio, liderado pelo Prefeito José Souza Alves (Deca) – PSD, poderá ocupar a Presidência da Câmara de Rio do Antônio atualmente comandada por André Berkovitz (PEN), Vereador pertencente à coligação de oposição ao governo.
Em 14 de Novembro de 2018 foi protocolada chapa para concorrer à eleição da Mesa Diretora, tendo como candidato a Presidente Nelson Antônio Soares (Nelsão), Presidente do PSD e do mesmo Partido do atual gestor.
Desta forma, a partir do dia 01 de Janeiro de 2019 a Câmara poderá ser chefiada pelo grupo de situação para os anos de 2019 e 2020, após eleições que ocorrerão em 15 de Dezembro deste ano.
Com a perda da presidência, a oposição demonstra um grande enfraquecimento no Município, pois vem ocupando pela primeira vez a chefia do Poder Legislativo local.