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Duas pessoas morreram afogadas neste sábado (3), na comunidade de Boca do Campo, em Tanque Novo.
As vítimas foram dois irmãos, de 33 e 43 anos, identificados como Valmir da Silva e Ailton Silva. Segundo informações do Portal Folha do Vale, eles tomavam banho em uma lagoa, quando um deles escorregou e caiu em uma parte mais profunda, o outro irmão tentou socorrê-lo, mas também se afagou.
Segundo informações da Polícia Militar (PM), os corpos dos irmãos foram encontrados por populares por volta das 23h30.
Os corpos de Valmir e Ailton foram encaminhados ao IML – Instituto Médico Legal de Guanambi. Um inquérito foi instaurado para apurar as circunstâncias.
Duas pessoas morreram em acidente envolvendo duas motocicletas na noite de domingo (4), em Urandi, no Sudoeste da Bahia.
O acidente ocorreu no KM 6, na BR-122, já nas imediações da divisa com o estado de Minas Gerais. A dupla identificada como Edvan Freitas Fagundes, de 22 anos, residente em Espinosa, e Jonatas William dos Santos Rocha, de 21 anos, também morreram no local, segundo informação da Polícia Militar (PM).
Populares acreditam que os dois seguiam emparelhado pela BR-122 sentido Espinosa, quando um tocou no outro se desequilibrou, no entanto, só os peritos poderão confirmar o que de fato aconteceu.
Os corpos foram removidos para o IML-Instituto Médico Legal de Guanambi, onde passará por exame de necropsia.
Na última semana, a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) apreendeu três caminhões boiadeiro na região de Tanhaçu, com gado clandestino e sacrificou 105 novilhas (veja aqui). Em entrevista, um produtor rural que não quis se identificar disse que foi uma maldade ter sacrificado os animais apenas por estarem sendo transportados de forma irregular. “Não estou aqui contra o trabalho da Adab, nem contra essa intervenção contra o transporte irregular, mas sim contra o que aconteceu com os animais. É uma crueldade levar mais de 100 novilhas para o abate. Elas poderiam ter sido apreendidas e levadas a leilão. Tenho certeza que seriam arrematadas imediatamente. Isso é um absurdo, inadmissível”, avaliou. O produtor responsabilizou o veterinário e fiscal da Adab, Clemente Gomes, pela ação. Segundo ele, a Adab poderia ter apreendido os animais e realizado exames para saber se as novilhas estariam contaminadas com alguma doença antes de partir para o sacrifício. “Tenho certeza que as autoridades, o Ministério Público e a polícia não têm conhecimento disso. Espero que ele seja punido e as providências sejam tomadas”, afirmou. Produtores rurais da região já estariam se mobilizando para mover uma Ação Civil Pública no Ministério Público para apurar o caso.
Após a apreensão de 105 bovinos na noite da última quarta-feira, dia 30 de setembro, no distrito de Sussuarana, em Tanhaçu, a Agência de Desenvolvimento Agropecuário da Bahia (ADAB) autorizou o abate dos animais no frigorífico de Brumado. Na ação fiscais da ADAB realizaram a abordagem de cinco veículos que trafegavam na rodovia, mas dois deles conseguiram fugir. Em um dos veículos, cerca de 105 bezerras eram transportadas sem a Guia de Transporte Animal (GTA) e documento fiscal. Já os outros dois veículos possuía a GTA, mas segundo a Agência, os documentos eram falsos.
No dia seguinte, na quinta-feira, 1º de outubro, os animais foram abatidos e gerou polêmica entre os criadores. Um deles chegou a gravar vídeos dos animais sendo abatidos no frigorífico e espalhou nas redes sociais. “Nós precisando de matrizes e olha o que está acontecendo com as nossas bezerras. O nosso país como é que está a situação”, diz no vídeo Luciano Santos de Assis do município de Maracás. Em respostas ao abate, o diretor geral da ADAB, Maurício Barcelar, explicou que a ação foi em defesa da pecuária do Estado. “A pecuária baiana gera renda para muitas famílias e por isso é um patrimônio. Este caso específico, foi um caso bastante estudado pela ADAB, e um animal para ser abatido, ele precisa transitar sem documento sanitário e também precisa ser pesquisada sua origem. Caso a gente não consiga identificar a origem, ai sim, os animais são abatidos, que é o caso desses animais de Brumado”, disse Barcelar. Ele ainda ressalta que sem os documentos necessários, todos os envolvidos podem sofrer punições. “Em ações como esta, o motorista e o proprietário da carga são multados”, afirmou.
Sem demonstrar nenhuma solidariedade e amor ao próximo, funcionários de um restaurante teriam servido carvão para um cliente com transtorno mental, em Serra do Ramalho, no Oeste da Bahia, no domingo (27).
De acordo apurou o Portal Folha do Vale, o homem identificado como “Bocão” teria comprado o marmitex no restaurante Sabor na Brasa, localizado na Agrovila 2, mas recebeu carvão vegetal como alimento.
“Ele ganhou R$ 10,00 (dez Reais) para comprar o alimento, no entanto, recebeu carvão. Foi muito humilhante. O marmitex só tinha carvão, foi muito triste. Ele chorou e disse que não comia carvão, mas comida”, contou uma vizinha.
