Diego Maradona morre aos 60 anos

Maior jogador da história do futebol argentino, Diego Armando Maradona morreu nesta quarta-feira (25) aos 60 anos. Segundo o jornal argentino “Clarín”, Maradona sofreu uma …




Morre pai dos sertanejos Zezé e Luciano aos 83 anos, Luciano não participará do velório pois contraiu coronavírus


Francisco José de Camargo, de 83 anos, Pai de Zezé di Camargo e Luciano, morreu na noite de segunda feira (23), em Goiânia.

Ele estava internado em hospital particular na cidade, desde 10 de novembro, quando sentiu dores no intestino e precisou ser internado para fazer exames.

Em nota divulgada na manhã desta terça-feira (24), a morte do patriarca foi confirmada por da assessoria dos sertanejos. O velório acontece às 10h no Jardim das Palmeiras, em Goiânia. O sepultamento está marcado para as 17h.

De acordo com o G1, quatro dias depois, Francisco precisou passar por uma cirurgia de emergência para estancar um sangramento no órgão. No dia, Zezé e Luciano estavam em Goiânia para acompanhar de perto a evolução do quadro.

Segundo informação do G1 ainda, Zezé di Camargo já está em Goiânia, no entanto, o rimão Luciano não participará do velório, já que testou positivo para covid-19.


Coronavírus: ‘Brasil está entrando na 2ª onda de Covid-19’, diz pesquisador da USP


“O Brasil já está na segunda onda de Covid-19.” O alerta vem do pesquisador Domingos Alves, responsável pelo Laboratório de Inteligência em Saúde (LIS) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), em Ribeirão Preto.

Alves vem acompanhando há oito meses os dados da pandemia brasileira como um dos responsáveis pelo portal Covid-19 Brasil, que reúne dezenas de especialistas de diferentes áreas em torno da produção de estatísticas e análises da propagação do novo coronavírus no país.

Sua avaliação de que o Brasil está vivendo, assim como os Estados Unidos e a Europa, uma nova onda de contágios se baseia na evolução da taxa de reprodução (Rt) do coronavírus no país, que indica que a pandemia voltou a crescer por aqui.

Essa taxa é calculada com base no aumento de novos casos e permite saber quantas pessoas são contaminadas por alguém que já está infectado.

Se o índice fica acima de 1, isso indica que a pandemia está se expandindo. Quando está abaixo, é um sinal de que a pandemia está perdendo intensidade.

No caso do Brasil, a taxa era de 1,12 em 16 de novembro, de acordo com o Observatório de Síndromes Respiratórias da Universidade Federal da Paraíba.

Isso significa que 100 pessoas irão infectar outras 112, que, por sua vez, irão infectar outras 125. Assim, a epidemia brasileira cresce exponencialmente.

Informações da Globo/G1


Sem vacina, governo baiano não vai permitir realização de festas de Réveillon


 

Festas de réveillon ou outras comemorações de fim de ano que gerem aglomeração não serão autorizadas na Bahia durante a pandemia e enquanto uma vacina para a Covid-19 não estiver disponível, assegurou o governador do estado, Rui Costa (PT). O petista fez a declaração à imprensa durante participação de agenda em Salvador na manhã desta quarta-feira.

“Estou vendo as pessoas falarem no Extremo Sul, em possíveis aglomerações em festas grandes de réveillon e carnaval. Quero dizer que no estado da Bahia não vai ter festa com aglomeração porque nós não vamos permitir. Quero deixar isso claro”, afirmou Rui.

A região citada pelo governador tem cidades que se tornaram destinos conhecidos pelas festas e também público que atraem, que inclui blogueiros famosos, atletas e artistas.

“Qualquer festa com aglomeração só com a vacina [contra a Covid-19]. Então não vai ter réveillon com cinco mil pessoas, 10 mil pessoas com apoio, participação ou consentimento do estado, não permitiremos”, cravou o chefe do Executivo baiano.

Uma festa de Réveillon com público estimado em 600 pessoas ficou no centro de protestos dos moradores do povoado de Santo André, em Santa Cruz Cabrália, no sul da Bahia. Nas margens do rio João de Tiba, o povoado tem cerca de 800 moradores e 13 km de praias e fica dentro uma área de proteção ambiental. Ganhou notoriedade em 2014 ao abrigar o Centro de Treinamento da Alemanha durante a Copa do Mundo de futebol. A principal preocupação da comunidade é que uma festa deste porte desencadeie um surto do novo coronavírus -até segunda-feira (9), o povoado registrou apenas cinco casos de Covid-19, todos eles sem sintomas graves.


‘Fiz pouco caso’, confessa Marcio Garcia após estado grave do pai por conta da Covid-19


O apresentador Marcio Garcia utlizou as redes sociais para pedir orações para o seu pai, Carlos Alberto Machado, de 77 anos, que está internado em estado grave após testar positivo para a Covid-19.

No vídeo publicado nesta segunda-feira (16) no Instagram, o global disse que ele foi entubado. “Não é fácil pra um homem da idade passar por isso, muito menos para a família ter que conviver com isso. Confesso que muitas vezes fiz pouco caso da Covid, achava que não era tão grave. Nunca levei tão a sério essa doença. Acho que muita gente passa por isso até ter um caso tão próximo como estou tendo agora com meu pai”, lamentou.

Ele já tinha utilizado as redes sociais para pedir ajuda pelo sobrinho Lucas, que teve tumor e se curou. “Estou passando por aqui pra pedir uma corrente de orações pra vocês em nome dele. Só estou fazendo isso porque a gente não tem mais o que fazer, estamos contando com a equipe médica, que é excelente. Estamos orando pela meu pai e pela equipe”, explicou.

 

 


IBGE aponta Bahia como estado com maior número absoluto de pessoas em extrema pobreza


Em 2019, 4 em cada 10 moradores da Bahia (40,4% da população) estavam abaixo da linha da pobreza monetária e pouco mais de 1 em cada 10 (12,5%) estava abaixo da linha de extrema pobreza. Os dados são do estudo Síntese de Indicadores Sociais, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (12). A síntese considera informações da série histórica de 2012 a 2019.

Conforme o levantamento, no último ano, a Bahia apresentou movimento positivo em relação a 2018 no que tange a avaliação da pobreza, porém não foi suficiente, porém, para alterar de forma significativa a incidência de pobreza no estado.

Segundo o levantamento, as proporções praticamente não se alteraram desde 2016, colocando o estado como o segundo em número absoluto de pobres (6,006 milhões de pessoas) e o maior de extremamente pobres do país (1,853 milhão).

Neste caso, “além de terem de sobreviver com um rendimento domiciliar per capita muito baixo, quem vive abaixo da linha de pobreza está muito mais sujeito que a população em geral a enfrentar restrições importantes, sobretudo no que diz respeito aos serviços de saneamento básico, à educação e ao acesso à Internet”, aponta o compilado.

No Brasil, o critério utilizado para estimar a “linha de pobreza” é uma definição do Banco Mundial para países de renda média, segundo o qual no acompanhamento das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), ela é de US$ 5,50 por dia em paridade de poder de compra (PPC).

Em 2019, essa linha de pobreza monetária correspondia a um rendimento médio domiciliar per capita mensal de R$ 428 na Bahia e em Salvador, de acordo com a Síntese. Logo, viviam com renda inferior á média cerca de 6,006 milhões de baianos (40,4% da população) e 611 mil soteropolitanos (21,3% dos moradores da capital).
A divulgação destaca, no entanto, que os indicadores apresentaram leve melhora frente a 2018, a segunda consecutiva. Em um ano o número de pobres na Bahia caiu 5,3%, o que representou menos 336 mil pessoas nessa condição.

Em termos percentuais (40,4%), a Bahia ficava na 11ª posição entre os estados – caindo 4 posições no ranking, já que havia sido 7º em 2018. Maranhão (52,2%), Amazonas (47,4%) e Alagoas (47,2%) tinham os maiores percentuais de população abaixo da linha de pobreza em 2019. No outro oposto, Santa Catarina (7,5%), Rio Grande do Sul (11,1%) e Distrito Federal (11,2%) tinham as menores proporções.

SALVADOR OCUPA A 4ª POSIÇÃO ENTRE AS CAPITAIS

Na capital baiana, a redução em 2019 foi de 4,1%, ou menos 26 mil pessoas abaixo da linha de pobreza monetária. Entre as capitais, Salvador estava um pouco mais bem posicionada. Com a 4ª maior população em geral, tinha o 5º maior número de pessoas abaixo da linha da pobreza em termos absolutos (611 mil pessoas), perdendo um lugar nesse ranking em relação a 2018, superada por Fortaleza (625 mil pobres).

Em termos percentuais (21,3%), Salvador manteve a 15a maior proporção de pessoas abaixo da linha de pobreza entre as capitais. Macapá/AP (36,3%), Manaus/AM (35,8%) e Boa Vista/RR (34,2%) lideravam, enquanto Florianópolis/SC (4,9%), Curitiba/PR (6,8%) e Porto Alegre/RS (9,0%) tinham as menores proporções.