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Um barco com três pessoas afundou na barragem do Poço do Magro, na zona rural de Guanambi, na região sudoeste da Bahia. O acidente foi registrado na noite de terça-feira (12).
Familiares relataram para a Polícia Militar (PM), que os três homens estariam em um barco dentro da barragem, quando a embarcação naufragou. Duas vítimas conseguiram se salvar, porém, um terceiro homem está desaparecido.
A jovem, Tayná Couto dos Santos, 18 anos, que estava desaparecida, foi encontrada na madrugada nesta segunda-feira (11). De acordo com informações, a jovem estava emocionalmente abalada no entroncamento de Pancadão BR-30, comunidade de Lagoa Real. A família não passou mais informações sobre o caso, polícia segue as investigações.
Um estudante de 25 anos, morador da cidade de Guanambi, está perto de realizar seu sonho de estudar Medicina em uma instituição pública. Lucas Campos foi aprovado na Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, e está pedindo ajuda para poder custear as despesas de sua mudança e instalação na cidade, distante cerca de 2,5 mil quilômetros da residência de sua família.
Em uma postagem no Instagram que já conta com mais de 6,5 mil curtidas, ele divulgou uma ‘vaquinha e uma chave PIX para receber as doações. Na publicação, Lucas descreveu sua origem humilde: seu pai, Carlos, é operário de chão de fábrica, e sua mãe, Janaina, trabalha como balconista.
O estudante também contou que passou os últimos seis anos conciliando os estudos com a necessidade de trabalhar para ajudar no sustento da casa. Neste período, ele atuou como repositor de mercadorias, motoboy e professor de violão.
“A reviravolta é que passei na UFSM, no Rio Grande do Sul, que fica a mais de 2,5 mil quilômetros, por isso, preciso da sua ajuda para minha mudança e para me manter nos primeiros períodos da faculdade”, disse Lucas.
Quem estiver interessado em ajudar Lucas a realizar o sonho de se tornar um médico pode contribuir por meio de uma vaquinha online aberta para esta finalidade. Até o fim da noite desta segunda-feira, 11 de março, ele já havia arrecadado pouco mais de R$ 14 mil. A meta é conseguir R$ 35 mil, o que seria suficiente para custear a viagem e as despesas com moradia e alimentação nos primeiros períodos do curso.
Na plataforma de arrecadação, o valor mínimo permitido para doação é de R$25,00. No entanto, quem desejar doar um valor menor, pode contribuir por meio da chave PIX: 77999934112 (NuBank).
Policiais do 17º Batalhão de Polícia Militar (17º BPM) foram acionados para atender a ocorrência por volta das 3h30, na Rua Aroeira, no bairro Monte Azul. No local a guarnição foi informada por uma mulher de 54 anos que seu filho teria agredido fisicamente ela e o seu esposo de 51 anos.
Conforme a PM, mesmo com a presença dos policiais, o agressor, visivelmente transtornado, ainda tentou investir contra o seu pai, tentando agredi-lo e proferindo contra ele ameaças de morte por todo o tempo.
O suspeito foi contido, e encaminhado, juntamente com as vítimas, até a Delegacia Territorial de Guanambi, para as providências legais cabíveis.
A Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC) divulgou nesta segunda-feira (11) que estudantes da rede pública de ensino de Candiba, com objetivo de frear o aumento de contaminações por arboviroses no município, analisaram a eficiência do extrato de plantas nativas da Caatinga, como larvicida natural, no combate ao Aedes Aegypti, vetor de doenças como dengue, chikungunya e zika.
De acordo com informações da Secretaria, o orientador do projeto, professor de biologia William Oliveira classifica o trabalho como uma proposta sustentável de combate ao mosquito. “Essa é uma alternativa de solucionar problemáticas de saúde, como o aumento expressivo dos casos de arboviroses e questões ambientais”, afirmou.
Os pesquisadores afirmam que o produto natural é uma alternativa menos tóxica do que os fabricados artificialmente. “Entre os benefícios principais estão a substituição dos produtos sintéticos, de forma a reduzir o impacto no bem-estar do ecossistema e a utilização de plantas em abundância na Caatinga, além de provocar ação em curto período, impedindo o desenvolvimento da larva, o que comprova a eficiência do uso de plantas na composição do produto”.
O larvicida feito com extratos da Aroeira, do Pau-Ferro e da Umburana, segundo o professor, elimina as larvas em menos de 24 horas. Entre os extratos estudados, o de maior destaque foi o da Aroeira, com menor tempo de ação contra as larvas. Com os estudos em andamento, a equipe busca parcerias para análise fitoquímica das plantas e almeja produção em grande escala.
O projeto, desenvolvido no Colégio Estadual Antônio Batista, no âmbito do Programa Ciência na Escola, da Secretaria da Educação (SEC), foi realizado juntamente com o apoio do professor Daniel dos Santos e dos estudantes Ruan Donato, Maria Júlia de Oliveira e Isadora Fernandes.