
Ciclista cai após ser assediada por passageiro de carro
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Um professor da Universidade de Brasília (UnB) é apontado pela Polícia Federal como responsável pelo aluguel de uma mansão localizada no Lago Sul, zona nobre da cidade, supostamente financiado com dinheiro destinado a uma pesquisa.
Segundo informação do Metrópoles, Paulo Henrique de Souza Bermejo, da Faculdade de Economia Administração e Contabilidade (Face), é um dos integrantes do esquema ilícito de provável desvio de recursos de projetos pagos pela Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Conforme as apurações, o docente da UnB teria decorado o imóvel usando verbas destinadas para pesquisa em tecnologia. Ao todo, teria desembolsado R$ 65 mil em persianas e blindex; R$ 19 mil na Apple Store e R$ 15 mil no iPlace. De acordo com anúncio de aluguel na internet, a mansão tem 950 m², sete quartos e seis vagas na garagem, três andares e elevador.
A residência foi ocupada pelo senador Romário, entre 2012 e 2016, antes de ser usada no suposto esquema.
A cidade de Caculé enfrenta uma semana de muito calor, com dias bastante quentes. Em toda a região do sudoeste baiano, a massa de ar quente continua fazendo com que a temperatura fique elevada.
Segundo os institutos meteorológicos, a mínima da semana fica em torno de 23 graus e a máxima marca os 38 graus, com sensação térmica de 42 graus.
Perícia particular, contratada pela Associação dos Policiais e Bombeiros Militares do Estado da Bahia (Aspra) para esclarecer as causas da morte do soldado Wesley, na Barra, em março deste ano, concluiu que o militar foi morto em ação desastrosa, resultado de ”excesso de força letal” e despreparo.
O parecer técnico pericial, assinado pelo Secrim, indicou que ainda dos sete disparos recebidos pelo Soldado Wesley, “quatro foram quando ele já se encontrava alvejado no solo, indicando claramente excesso de força letal”.
“O laudo ainda deixa claro que Wesley não atirou na guarnição, mas por cima dela. Sinal de advertência”, alertou o soldado Prisco, coordenador geral da Aspra.
O laudo ainda afirma que “o Soldado Wesley, uma vez alvejado e caído, não continuou atirando contra a guarnição, o mesmo, se de fato atirou, foi para revidar diante de um ataque, após equipe do Bope quebrar os protocolos de negociações e apreciação dos fatos”, analisa o documento.
Um piloto da Polícia Civil do Rio, que pilotava um helicóptero particular, teve que fazer uma manobra sobre o Batalhão da Polícia Militar em Bangu, Zona Oeste do Rio, para fugir de dois passageiros que o haviam rendido durante o voo.
Segundo a polícia, os passageiros contrataram um voo para Angra dos Reis, no sul fluminense, com previsão de retorno ao Rio nesta segunda-feira. No final da tarde deste domingo (19) eles informaram que voltariam hoje. Como o piloto que fez o voo não estava se sentindo bem, solicitou ajuda de outro colega.
Ele foi rendido, já no ar, com uma arma, e recebeu a ordem de ir até o Complexo Penitenciário de Bangu, que fica localizado ao lado do 14ºBPM, no mesmo bairro.
Os criminosos queriam que o piloto sobrevoasse a penitenciária, segundo informações da polícia. A Assessoria de Comunicação da Polícia Civil confirmou ao G1 que o piloto Adonis Lopes chegou a entrar em luta corporal com os homens durante o voo e que eles desistiram do plano quando perceberam que o helicóptero poderia cair.
Em nota, a polícia informou que quando sobrevoava o batalhão, o piloto fez uma manobra para simular um queda e a dupla deixou que ele voltasse a pilotar. Ainda segundo a polícia, os criminosos ordenaram que o piloto voasse até Niterói, na Região Metropolitana. Os homens pularam da aeronave e fugiram para uma região de mata.