NOTA O Governo de Guajeru vem esclarecer a toda população guajeruense, bem como aos veículos de comunicação, sobre o acidente ocorrido na madrugada deste sábado, …
Um suspeito morreu durante um confronto com policiais no bairro da Engomadeira, em Salvador, após um grupo ter realizado disparos contra um helicóptero e viaturas …
“Trabalhar com agroquímicos é muito complicado, principalmente quando se está lidando com a agricultura familiar, em que você está envolvendo a família, o meio de …
A cidade de Guanambi ganhará a sua primeira sala de cinema nos próximos meses. O cinema será administrado pela empresa Cinemas Premier, que possui salas em cidades como Luís Eduardo Magalhães(BA), Goiânia(GO), Brasília(DF) e cidades no estado de Minas Gerais.
A Agência Sertão entrou em contato com a empresa administradora e foi informada que o cinema iniciará as atividades como cinema normal, e, dependendo do público e da aceitação, a Agência Nacional do Cinema (Ancine) autoriza a exibição de filmes em 3D. “Se o público não for satisfatório, continuará apenas com exibições em 2D, mas nossa expectava é conseguir a autorização para o cinema 3D”, informou David Ribeiro, proprietário e idealizador da empresa. Ele conta ainda que a unidade da cidade também vai contar com a exibição dos lançamentos nacionais e internacionais.
O cinema ficará localizado na Av. Gov. Nilo Coelho, Nº 2135, ao lado de uma concessionária de veículos. A expectativa dos proprietários é atender aos espectares de Guanambi e também visitantes das cidades circunvizinhas. A nova opção de lazer da cidade terá capacidade inicial para 160 pessoas, podendo posteriormente ser ampliado.
Além do cinema, Guanambi terá ainda este ano, uma loja do grupo atacadista Assaí e um Parque Aquático. No início de 2019, o Aeroporto Municipal Isaac Moura Rocha deverá operar voos comercias, as obras de reforço da pista devem começar essa semana.
Na tarde de quinta-feira (20), o casal Bruno Carvalho Sintra e Tábata Ludmila de Brito do Nascimento foi preso e apresentado na Delegacia Territorial de Guanambi,a 141 km de Brumado. Segundo informações da polícia, uma denúncia indicou que a residência do casal, localizada no Bairro Santa Luiz, seria ponto de venda de drogas. No local, foi encontrada uma pistola calibre 40, uma quantidade de substância análoga à maconha, seis petecas de susbstância similar à cocaína, vários sacos plásticos para embalar a droga, munições, celulares, R$ 455 em espécie e correntes de ouro. A operação contou com o apoio de um helicóptero do Grupo de Operações Aéreas (Graer). De acordo com a polícia, o casal seria responsável por parte do abastecimento de droga em Guanambi, além de terem participação em uma das organizações criminosas que atuam no município.
Um jovem de 19 anos de idade, identificado como Anderson Vinícius Pereira Carvalho, foi detido e encaminhado à Delegacia Territorial de Urandi, na manhã de terça-feira (18), acusado de agredir a mãe, Sirlene Pereira Leão, 40 anos, que está gestante, e a irmã Kelli Najara Pereira Leão Santos, 21 anos. Ao acionar a Polícia Militar, Kelli informou que seu irmão estava tentando agredi-las com um cabo de vassoura, sendo impedido por ela. Ela relatou ainda que o irmão aparentava estar sobre o efeito de entorpecentes e continuou a ação com xingamentos e ameaças a sua mãe. Anderson foi contido pelos policiais e conduzido á unidade policial para adoção das medidas necessárias. Informações do Sudoeste Bahia
A Alternativa – Agência de Empregos, vem firmando parceria com grandes empresas de Caculé e região, promovendo um trabalho de grande importância para a sociedade. “Esse trabalho é de colaboração mútua, pois facilita o trabalho do empregador na busca do profissional que melhor se enquadra no perfil da vaga e do empregado que está à procura de um primeiro emprego ou da recolocação no mercado de trabalho”, diz Jackson Moreira, diretor executivo. A Agência conta com uma equipe especializada no ramo trabalhista e empresarial com advogado, administrador, contador e RH.
A Intelectus Cursos e Reforço Escolar, por sua vez, vêm oferecendo cursos profissionalizantes, de capacitação e qualificação profissional, para atender a esta demanda.
Para se tornar um associado, procure a Intelectus Cursos e Reforço Escolar, na Rua Getúlio Vargas, Bairro Caculezinho, 198, próximo ao Posto União. Telefones: 077 98109-2330 ou 077 98110-0228, ou pelas redes sociais.
O setor de cachaça faturou no país mais de R$ 10 bilhões em 2017. Para mais de 60 países, foram exportados 8,74 milhões de litros do destilado com geração de receita de US$ 15,80 milhões. Os números representaram crescimento de 13,43% em termos de valor e 4,32% em volume em comparação a 2016.
No Dia Nacional da Cachaça, lembrado hoje (13), o diretor executivo do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), Carlos Lima, afirma que o esforço dos produtores é para mudar o sistema de tributação de tal maneira que consigam redução a carga de impostos.
(Foto: Agência Brasil)
Pelo Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do ano passado, há 11.023 produtores de cachaça. Porém, Carlos Lima ressalta que a maioria está na informalidade, pois apenas 1,5 mil mantêm registros no Ministério da Agricultura.
Segundo Carlos Lima, a opção é mudar o sistema de tributação para a inclusão no Simples Nacional. “Porque além de possibilitar que micro e pequenas empresas tenham carga tributária menor, isso ajudará na redução da informalidade e da clandestinidade no setor.”
De acordo com ele, o Ibrac vai atuar de forma incansável na busca da revisão da carga tributária. “O setor não aguenta novos reajustes. A preocupação do Ibrac é para que o setor não sofra novos aumentos, o que seria danoso, além da revisão da carga tributária.”
Tributação
Segundo Carlos Lima, o setor ainda não absorveu o aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) aplicado em 2015. Ele disse que, em decorrência do aumento, o consumo de cachaça caiu 4% de 2015 para 2016. “Desde então, a gente vem operando no mesmo patamar, em torno de 520 milhões de litros de consumo.”
A adesão ao regime tributário simplificado (Simples Nacional) por mais de 500 empresas que faturam até R$ 4,8 milhões/ano representou um alívio nas contas porque, para esses produtores, a carga tributária incidente sobre a cachaça representava 81,87% do preço de venda, de acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). Lima analisou que uma revisão da carga tributária para o segmento proporcionará a retomada do crescimento do setor, aumentando também a arrecadação para o governo.
Exportação
Dos mais 60 países importadores da cachaça brasileira, o principal deles são os Estados Unidos, que detêm 17,69% do total exportado, seguidos da Alemanha, com 17,44%.
Os principais estados produtores no Brasil são São Paulo, Pernambuco, Ceará, Minas Gerais e Paraíba. Entre os principais estados consumidores destacam-se São Paulo, Pernambuco, Rio de Janeiro, Ceará, Bahia e Minas Gerais.
História
O Dia Nacional da Cachaça foi criado em 2009 pelo Ibrac em homenagem à data em que a bebida passou a ser oficialmente liberada pela Coroa Portuguesa para fabricação e venda no Brasil: 13 de setembro de 1661. A rebelião ocorrida no Rio de Janeiro à época, conhecida como a Revolta da Cachaça, levou à legalização da bebida, proibida até então.
A produção de cachaça vem se mantendo estável nos últimos anos. A capacidade instalada de produção atinge 1,2 bilhão de litros e, de acordo com o Ibrac, a produção girou em torno de 700 milhões a 800 milhões em 2017.
Em termos de consumo doméstico, os números apontam para 510 milhões a 520 milhões de litros por ano, o que corresponde a 72% do mercado de destilados no país. “E a estimativa para este ano é que continue o mesmo”.
Acordo
O Ibrac pretende também firmar novos acordos como o aprovado pelo Senado no último dia 5 com o México, para o reconhecimento mútuo da cachaça e da tequila como indicações geográficas. Lima disse que a pauta de proteção da cachaça em âmbito internacional é algo em que o Ibrac vem se dedicando nos últimos dez anos e que caminha junto com a pauta de proteção da cachaça. Atualmente o Ibrac já consegue proteger a cachaça em três mercados (Estados Unidos, Colômbia e México).
Os novos planos envolvem obter a proteção da cachaça no âmbito do Acordo Mercosul/União Europeia, que vem sendo discutido pelos dois blocos. “A proteção da cachaça é uma das principais pautas que nós temos. Não se consegue mensurar o quanto vale a proteção dessa denominação. Basta ver o que os outros países vêm fazendo para proteção de suas bebidas tradicionais”. Nesse sentido, lembrou o caso do México com a tequila, do Reino Unido com o uísque escocês.
Feiras
Nos próximos dias 19, 20 e 21 de setembro, o Anhembi, em São Paulo, receberá a Cachaça Trade Fair 2018, que reunirá produtores de todas as regiões do país. “A gente entende a importância de ter cada vez mais ações como essa, elevando o status da categoria cachaça”. A expectativa é que sejam realizados muitos negócios durante a feira, nos mercados doméstico e externo, disse Carlos Lima.