Garotinho salva cachorro que caiu em piscina na cidade de Serra no Espírito Santo


Um menino de 11 anos foi herói e salvou o rottweiler da família que caiu na piscina enquanto tentava pegar uma bolinha. Ao ouvir o barulho do cachorro caindo na água, Matheus Felipe não pensou duas vezes e pulou na piscina para salvá-lo.

Tarefa que não foi fácil. Nitro, apesar de ter apenas três anos, pesa cerca de 70 kg.

Nas imagens, é possível ver o cachorro olhando fixamente pra piscina quando se desequilibrou e caiu. E quem salvou o amigo foi Matheus. Ele ouviu o barulho do cão caindo e saiu correndo para ajudar.

“Eu não sabia o que era para fazer, então eu cheguei pulando, e tava um frio danado naquele dia. Eu pulei de meia, de shorts, de blusa. Ele é um amigão para mim, já chorei muito com ele. Quando ele saiu da água ele começou a me lamber pedindo ‘obrigado'”, relatou a criança.

A veterinária Jyzana Arantes explicou que, embora cachorros saibam nadar, algumas raças podem se cansar facilmente e morrer afogado de exaustão.

“Eles nascem sabendo nadar, sim. Só que algumas raças, principalmente aquelas braquicefálicas, que são aquelas que tem o nariz achatado, o focinho mais para dentro, eles tem muita dificuldade respiratória e se cansam mais facilmente. Esses cães conseguem nadar por muito”.


Brasil registra menor média móvel de mortes por Covid desde março, nenhum estado apresenta alta


O Brasil registrou 658 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando nesta segunda-feira (28) 514.202 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias chegou a 1.626 o menor número desde o dia 9 de março (quando estava em 1.572). Completamos uma semana com a média abaixo de 2 mil. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -18% e aponta tendência de queda pelo segundo dia seguido, após 39 dias em estabilidade ou alta.

Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h desta segunda. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.


Repórter da Globo gera polêmica ao criticar morte de Lázaro Barbosa: “a operação falhou”


Depois de 20 dias de fuga, Lázaro Barbosa acabou sendo morto em confronto com policiais militares, na cidade de Cocalzinho de Goiás. A informação inicial, divulgada pelo governador do estado, Ronaldo Caiado, foi que o ‘serial killer’ tinha sido preso. No entanto, minutos depois, veio a confirmação da morte, e diversos vídeos e fotos passaram a circular nas redes sociais mostrando o corpo com várias marcas de tiros.

Na web, muitos internautas parabenizaram o trabalho da polícia. Mas, houve também quem criticasse a ação, a exemplo do repórter da Globo, Cauê Fabiano, o que acabou gerando polêmica. Em seu perfil oficial do Twitter, o jornalista afirmou que a operação policial falhou ao matar Lázaro ao invés de prendê-lo para possível confissão de comparsas.

“Lázaro era um assassino. Um criminoso da pior espécie. Deveria passar o resto de seus dias preso. Mas também deveria ter sido capturado, para que entregasse todos os outros criminosos com os quais se relacionou, e que o ajudaram. 20 dias de fuga, milhões de reais gastos na operação. Dias antes do desfecho, descobrem que o criminoso dormia tranquilamente numa fazenda da região, e suspeita-se que trabalhava para fazendeiros. Dias depois, morre. Lázaro não confessou, nem entregou ninguém. A operação falhou”, postou.


Lázaro é preso em Goiás, diz governador


Após 20 dias de uma megaoperação, com mais de 270 policiais, Lázaro Barbosa, de 32 anos, foi preso nesta segunda-feira (28), em Goiás. A informação foi divulgada pelo governador Ronaldo Caiado. Policiais comemoraram a prisão. Condenado por assassinatos e estupros, o fugitivo da Justiça era procurado por uma série de crimes na Bahia e em Goiás. Ele também é acusado da morte de quatro pessoas de uma família em Ceilândia, no Distrito Federal, e de um caseiro de uma fazenda no distrito de Girassol, em Goiás.

“Acabo de receber neste momento uma informação de todas as equipes que estão na região de Cocalzinho que o Lázaro foi preso”.

“Como eu disse, era questão de tempo até que a nossa polícia, a mais preparada do País, capturasse o assassino Lázaro Barbosa. Parabéns para as nossas forças de segurança. Vocês são motivo de muito orgulho para a nossa gente! Goiás não é Disneylândia de bandido”, disse o governador Ronaldo Caiado em uma rede social.


Lacen identifica aumento de circulação da cepa mais agressiva da Covid em todas as regiões da Bahia


 

O sequenciamento de 305 genomas do vírus da Covid-19 até o último dia 19 de junho revelou que 23 linhagens diferentes do SARS-CoV-2 circulam de forma concomitante no estado da Bahia ao longo do tempo, com predominância de circulação da P1 em 85% das amostras. A P1 é caracterizada como uma cepa mais agressiva do ponto de vista da transmissibilidade e possibilidade de agravamento mais rápido da infecção.

Durante nove meses, a equipe do LACEN-BA realizou o sequenciamento de genomas completos do SARS-CoV-2, provenientes de pacientes com sintomas de infecção por COVID-19, dos 9 Núcleos Regionais de Saúde da Bahia: Sul, Leste, Norte, Sudoeste, Oeste, Nordeste, Centro-Norte, Centro-Leste e Extremo Sul com amostras de residentes em 121 municípios.

“Os dados sugerem que a mobilidade humana representa um fator crucial para a dispersão do vírus da Covid 19 e das novas variantes, portanto distanciamento social e medida de restrições ainda continuam sendo essenciais para tentarmos minimizar a circulação deste patógeno no Estado e no País” ressalta o secretário da Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas.

Mais esforços de sequenciamento são necessários para geração de novos dados genômicos que permitirão obter mais informações sobre a dispersão do vírus no Estado.

“Enquanto a remessa de vacinas não atinge o ritmo necessário para interromper o ciclo de infecções e reinfecções, medidas como distanciamento social, uso de máscara e higiene frequente das mãos ainda são as melhores formas de frear o contágio e a dispersão do vírus, evitando assim que ele se multiplique e se modifique a cada transmissão, evitando o surgimento de novas cepas”, conclui o gestor.