Paraná Pesquisas: aponta vitória de ACM Neto no 1º turno


 

 

O ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União), mantém a liderança e venceria em primeiro turno a corrida pelo governo da Bahia em 2022, de acordo com levantamento do Instituto Paraná Pesquisas. Ele oscilou para baixo, dentro da margem de erro de 2,5 pontos percentuais, enquanto seus adversários, Jerônimo Rodrigues (PT) e João Roma oscilaram para cima, também considerado a margem de erro. Esse é a primeira pesquisa da parceria entre o Bahia Notícias e o Paraná Pesquisas após o início da campanha eleitoral, no último dia 16 de agosto. Se no último mês ACM Neto tinha 53,5% no cenário estimulado, agora teve 52,9% das intenções de voto. Esse é o menor índice registrado pelo ex-prefeito na série histórica do instituto. Jerônimo teve, em agosto, 18,2% e agora tem 20,5%. A oscilação de Roma foi menor. O ex-ministro da Cidadania registrou 11,1% e oscilou para 11,6% das intenções de voto. No “pelotão de baixo”, todos os candidatos ficam na faixa de 1%. Marcelo Millet (PCO) oscilou para 1% – tinha 0,9% em agosto; Giovani Damico (PCB) subiu de 0,4% para 0,6% e Kleber Rosa (PSOL) foi de 0,2% para 0,8%. Apenas 5,8% não souberam ou não responderam, enquanto 6,9% disseram votar branco ou nulo. O levantamento também trouxe uma fotografia do cenário espontâneo, que demonstra crescimento apenas de ACM Neto fora da margem de erro. O ex-prefeito chegou a 29% das intenções de voto, frente aos 24,2% de agosto. Jerônimo oscilou dentro da margem de erro, saiu de 9,6% para 11,2%. Já Roma manteve quase o mesmo percentual da última pesquisa: tinha 6,3% e oscilou negativamente para 6,2%. Fora da disputa, o governador Rui Costa (PT) ainda é lembrado pelos eleitores baianos. Para 1,1% dos eleitores na pesquisa espontânea, ele poderia ser reconduzido a mais um mandato no Palácio de Ondina.  Foram lembrados ainda Giovani Damico e Kleber Rosa, por 0,1% cada. Outros nomes somados ficam em 0,1%. Quando não são apresentados candidatos, 46,4% dizem não saber em quem votar – ou optaram por não responder. Apenas 5,4% dos eleitores disseram votar em branco, nulo ou em ninguém

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