Israelense cria ‘bafômetro’ que identifica infecção por coronavírus em 1 minuto


O pesquisador israelense Gabby Sarusi desenvolveu uma espécie de bafômetro que identifica em até um minuto portadores da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Testes indicaram que a proposta tem precisão acima de 90%. O dispositivo, que tem sete centímetros de comprimento, possui um chip eletrônico com milhares de sensores acoplado a uma cápsula. Para fazer o teste a pessoa deve soprar o dispositivo por quase 1 minuto.
A partir de então, os sensores analisam as partículas da respiração e fornecem o resultado positivo ou negativo em 20 segundos, mesmo que a pessoa não apresente sintomas. O chip do bafômetro é ainda conectado a um sistema de nuvem que insere os resultados automaticamente em uma base de dados que ficará à disposição de autoridades.A avaliação via “bafômetro” também pode ser feita a partir de amostras biológicas, como as já usadas atualmente em outros exames.

A  Universidade Ben-Gurion do Negev, à qual Sarusi é vinculado, junto com o Ministério da Defesa de Israel, já realizou testes clínicos em mais de 120 israelenses, com taxa de sucesso superior a 90%. Outros estes em andamento tentam fazer com que o aparelho identifique ainda o estágio específico da infecção por covid-19.Gabby Sarusi é vice-chefe de pesquisa da Escola de Engenharia Elétrica e de Computação e membro do corpo docente da Unidade de Engenharia Eletro-Óptica da BGU de Negev. Segundo ele, o bafômetro será vendido a 1 preço muito mais baixo do que qualquer outro método disponível.

O bafômetro foi submetido à Food and Drugs Administration, a agência norte-americana de controle de alimentos e medicamentos. Se aprovado, Sarusi diz que o bafômetro pode chegar ao mercado em outubro ou novembro. A disponibilizar o dispositivo em aeroportos, perto dos postos de controle, cruzeiros marítimos ou na entrada de empresas. As informações são do site Poder 360.

 



Sul da Bahia: ‘Vai dar vontade de morrer’, solta prefeito de Itamaraju ao elogiar novo cemitério


Depois do “morra quem morrer” nasce – ou melhor, morre – uma nova expressão na Bahia. E o prefeito de Itamaraju, no Extremo Sul baiano, Marcelo Angênica, já é candidato para o anedotário político. É que em uma entrevista para a Rádio Extremo Sul, o gestor comentava sobre as obras do novo cemitério da cidade quando convidou o locutor Jean Batatinha a comparecer quando os trabalhos forem concluídos.

“Todas as ruas são asfaltadas. A rua principal é toda de intertravado. Você uma hora vai lá. Vai ficar bonito. Vai dar vontade de morrer”, brincou aos risos o gestor ao que Batatinha recusou, também aos risos: “pode rir, eu não quero não”. Segundo o Teixeira Hoje, o fato ocorre em meio a relatos de que pessoas estariam sendo enterradas em covas rasas por falta de espaço no atual cemitério São Cosme e São Damião.


Urgente: Caetité registra segunda morte por coronavírus. Homem de 63 anos não resistiu


Segunda morte por coronavírus é registrada em Caetité. Trata-se de um homem, de 63 anos, morador da zona rural, que a quatro meses estava sendo submetido a tratamento de um câncer agressivo. O homem teria contraído o vírus na cidade de Vitória da Conquista, onde realizava quimioterapia periodicamente.

O senhor chegou a retornar a Caetité, apresentou os primeiros sintomas, sendo internado na Fundação Hospitalar Senhora Santana. Inicialmente ele realizou 02 testes rápidos que deram negativo, mas a contra prova do Lacen, indicou positivo para a doença. Em estado grave de saúde foi  transferido na terça-feira (21/07) para uma  UTI na cidade de Vitória da Conquista. O Idoso não resistiu e faleceu por volta das 20:00hs da quinta-feira(23/07).

O corpo será trazido a Caetité, onde será sepultado. Até o último boletim, Caetité registrava 61 casos de positivos de coronavírus, com 01 óbito. Em um mês a cidade teve um aumento de 200% nos casos de Covid-19. Até o fechamento desta reportagem a Secretaria de Saúde de Caetité, não havia se pronunciado sobre o assunto. // Radar-030


Conquista: Família recebe e enterra corpo errado no lugar de familiar que morreu por Coronavírus


Uma família se envolvida em uma história absurda na última terça-feira (21). Após perderem um familiar para o Coronavírus, os parentes receberam e sepultaram o corpo de outra pessoa no lugar.

A vítima estava internada no Hospital de Base. Por causa do risco de contágio, não é possível se aproximar do paciente, assim, o reconhecimento é feito por meio das etiquetas.

De acordo com o HGVC não ocorreu nenhum erro por parte do hospital, mas sim da funerária que fez a troca dos corpos.
Confira a nota na íntegra:

“O Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC) vem por meio da presente nota fazer um esclarecimento acerca de uma denúncia sobre uma troca de corpos que teria acontecido na unidade. As declarações de óbito, assim como o etiquetamento, de ambos os pacientes foram entregues corretamente aos seus respectivos familiares de primeiro grau como sugere o protocolo. Cabe aos familiares fazer o reconhecimento do corpo. Em caso de óbito de paciente Covid-19, o reconhecimento é feito pelo etiquetamento contendo as informações sobre o paciente.  Por parte da unidade não houve erro ao cumprir o protocolo, no entanto, o funcionário da funerária responsável pelo translado dos corpos, se equivocou e fez a troca, pois ambos que seriam sepultados no mesmo cemitério”