Acontecimento

Bebê de 1 ano morre afogado em balde com água enquanto brincava com irmão na Bahia

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Um bebê de apenas um ano e 6 meses morreu após se afogar dentro de um balde com água, nesta terça-feira (7), na cidade de Aurelino Leal, no sul da Bahia. As informações são da TV Santa Cruz,  afiliada da Rede Bahia na região.

Segundo a mãe da criança, os dois filhos estavam brincando no banheiro, mas acabaram ficando em silêncio repentinamente. Ao chegar no cômodo, encontrou Luciano Alves da Silva de cabeça para baixo dentro do balde, desacordado.

O pequeno foi socorrido para um hospital, onde passou por tentativas de reanimação, mas não resistiu. Ele já chegou na unidade de saúde sem sinais vitais.

O corpo de Luciano foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), onde deve passar por necropsia.

Jovem universitária sofre assédio e possível tentativa de sequestro em Igaporã

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Nas redes sociais, a mãe de uma jovem universitária denunciou que sua filha de 21 anos sofreu assédio e uma possível tentativa de sequestro por volta de 5h desta segunda-feira (6), na Avenida Ayrton Senna, trecho urbano da BR-430, em Igaporã. As informações são da Rádio Igaporã.

Ela relatou que a filha aguardava a van que a levaria até Guanambi para participar de um estágio, quando dois homens estacionaram no local e ofereceram uma carona. A jovem disse que estava esperando uma van, mas eles alegaram que o veículo estava quebrado e que eram parentes do proprietário da van. Em seguida, afirmaram que a levariam para Guanambi. Um dos homens chegou a descer do carro para conversar com a jovem, enquanto o condutor permaneceu no interior do veículo, utilizando um telefone celular.

A jovem se recusou a entrar no carro e a dupla acabou desistindo, saindo do local e acessando uma rua em direção ao centro da cidade. Minutos depois, a van estacionou no ponto e o motorista falou que o veículo não sofreu nenhum problema mecânico e que também não havia pedido a ninguém para transportar a universitária. A família da jovem solicitou imagens de câmeras de segurança de alguns estabelecimentos comerciais da região, mas não foi possível identificar a dupla, nem a placa do veículo. A mãe da universitária disse que vai registrar um boletim de ocorrência na delegacia da cidade.

Responsável por disparo que matou jovem durante festa de casamento se entregou à polícia

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Na tarde desta terça-feira, 7 de janeiro, Daniel Alves Costa, de 61 anos, acusado de homicídio qualificado, se apresentou espontaneamente à Delegacia Territorial de Tanque Novo, onde teve o mandado de prisão temporária cumprido.

Ele é apontado como responsável pelo disparo que matou Íris Souza Dias, de 24 anos, durante um casamento no povoado Boca do Campo, em Tanque Novo, no último domingo (5).

Conforme a Polícia Civil, Daniel foi formalmente informado sobre seus direitos pelo delegado Clécio Magalhães, que destacou a rapidez nas investigações.

O caso foi solucionado em poucos dias, com a coleta de depoimentos, análise de laudos técnicos e diligências que embasaram o pedido de prisão. O delegado ressaltou que a eficiência da equipe foi crucial para garantir uma resposta ágil à comunidade.

Relembre o caso

O crime ocorreu na madrugada do último domingo, durante uma festa de casamento no povoado Boca do Campo. Segundo relatos, uma discussão teria resultado no disparo de arma de fogo, que atingiu Íris. Ela foi levada ao hospital local, mas não resistiu aos ferimentos.

Vereador denuncia tentativa de suborno para influenciar eleição da mesa diretora em Botuporã

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O vereador Diego Queiroz (PP) usou a tribuna durante a sessão solene de posse na Câmara Municipal de Botuporã, no último dia 1º de janeiro, para denunciar uma tentativa de suborno relacionada à eleição da mesa diretora da casa legislativa. Segundo o parlamentar, foi oferecida a ele a quantia de R$ 50 mil para que votasse em uma chapa específica.

De acordo com o relato, metade do valor, R$ 25 mil, teria sido depositada antecipadamente na conta de outra pessoa, enquanto o restante seria pago após o resultado da eleição. Sem citar nomes, Queiroz reafirmou que rejeitou a proposta. “Eu não fui eleito para ser vendido. Não entrei nesta casa para fazer combinações ou conchavos com ninguém. A pessoa que recebeu pode devolver o valor, não tem problema. O que importa é que minha integridade está intacta”, declarou.

O vereador também mencionou que essa não foi a primeira vez que tentaram corrompê-lo dentro do Legislativo. Ele aproveitou a oportunidade para fazer um apelo ao prefeito e às lideranças políticas locais: “Peço encarecidamente que, daqui por diante, mudem essa mentalidade. Nosso papel é trabalhar pelo bem do povo, não por interesses próprios.” A denúncia gerou repercussão e levanta

Ladrão viola túmulo de idosa e furta celular em Palmas de Monte Alto

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O túmulo de uma idosa foi violado no Cemitério Municipal de Palmas de Monte Alto, na região sudoeste da Bahia. Maria do Carmo Pereira, 69 anos, foi enterrada no dia 2 de novembro de 2024.

Rosângela Pereira dos Santos Lima disse na Delegacia Territorial de Palmas de Monte Alto, que na última sexta-feira (3), por volta das 11h, a família tomou conhecimento da violação. Rosângela disse na ocorrência que o celular e um rádio, foram colocados no caixão a pedido da mãe, no dia 1º de novembro, um dia antes do falecimento.

Conforme informação do Portal Vilson Nunes, a moradora da Lagoa do Couro, afirmou desconhecer os autores do crime, mas destacou que várias pessoas sabiam da existência dos objetos no dia do sepultamento.

O caso foi registrado pelo delegado responsável como furto qualificado com destruição ou rompimento de obstáculo, segundo o artigo 155, §4º, inciso I, do Código Penal Brasileiro. Ela também informou que será solicitada uma perícia no local para auxiliar na investigação.

Um advogado consultado pela reportagem explicou que o caso pode configurar outros crimes, dependendo das circunstâncias, como: violação de sepultura (Art. 210 do Código Penal): entrar em uma sepultura ou cemitério para violar ou retirar algo, com pena de 1 a 3 anos de reclusão e multa. Dano qualificado (Art. 163, parágrafo único): destruição ou deterioração de estruturas do cemitério, com pena agravada por ser um bem cultural ou sentimental.

Vilipêndio a cadáver (Art. 212): ofensa ou desrespeito aos restos mortais, com pena de detenção de 1 a 3 anos e multa. A investigação busca identificar os responsáveis e esclarecer os detalhes do ocorrido.