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O Brasil é o novo país-sede da Copa América. Após reunião emergencial nesta segunda-feira, a Conmebol decidiu por transferir para cá a realização do torneio, que seria inicialmente na Colômbia e na Argentina.
Pesou a favor do Brasil a expertise da organização da última Copa América, em 2019 (vencida pela Seleção). Além disso, outro argumento utilizado foi o fato de o país ter mais estádios em boas condições para os jogos das equipes nacionais sul-americanas.
De acordo com a confederação, as datas de início e término do torneio estão confirmadas — 13 de junho e 10 de julho. Cidades-sedes e a tabela de jogos serão anunciadas “nas próximas horas”. A Conmebol deseja fazer a final no Rio de Janeiro, no Maracanã.
Houve uma consulta nesta segunda-feira ao governo federal, que deu sinal verde para o torneio. A entidade agradeceu ao presidente Jair Bolsonaro e à CBF por “abrir as portas desse país” para o “evento esportivo mais seguro do mundo”.
Até o início da reunião, a possibilidade de o Brasil organizar o torneio era descartada tanto pela CBF quanto pela Conmebol. Mas ao longo do encontro mencionou-se que o país tem estádios de Copa do Mundo que estão ociosos, como Mané Garrincha em Brasília, Arena da Amazônia, Arena Pernambuco e Arena das Dunas em Natal.
Pela primeira vez em 116 anos, o Campeonato Baiano terá uma decisão reunindo apenas clubes do interior do estado. Nesta quarta-feira (12), Bahia de Feira e Atlético de Alagoinhas se classificaram à final histórica ao eliminarem, respectivamente, Bahia e Juazeirense nas semifinais.
Com a equipe principal priorizando as Copas do Nordeste (onde foi campeão), do Brasil e Sul-Americana, o Bahia disputou o Estadual com o time de transição. O Tricolor buscava o primeiro tetracampeonato baiano do clube desde 1984, mas acabou frustrado pelo xará de Feira de Santana (BA), que atuou em casa e venceu por 3 a 0 na Arena Cajueiro. É a primeira vez desde 2011 que o Esquadrão de Aço fica fora da decisão regional. Na ocasião, curiosamente, o título foi conquistado justamente pelo Tremendão, superando o Vitória.
O Bahia tinha a vantagem do empate por ter vencido o jogo de ida por 1 a 0, no último domingo (9), no estádio de Pituaçu, em Salvador. O Bahia de Feira não se intimidou e devolveu o placar antes do intervalo, graças a um gol do meia Bruninho, aos oito minutos. Na etapa final, o volante Diones ampliou aos 38 minutos. Nos acréscimos, o meia Felipe Valdívia fechou o placar e assegurou a volta do Tremendão a uma final estadual dois anos após o vice-campeonato de 2019.
No outro confronto, o Atlético-BA foi derrotado por 1 a 0 pela Juazeirense no estádio Adauto Moraes, em Juazeiro (BA), gol do meia Kesley. Como o primeiro jogo, no domingo passado, teve vitória do clube de Alagoinhas (BA) por 2 a 1 no estádio Antônio de Figueiredo Carneiro, o Carneirão, a decisão foi para os pênaltis. O goleiro Fábio defendeu três cobranças e assegurou o triunfo atleticano por 3 a 2. É a segunda vez seguida que o Carcará chega à decisão. No ano passado, a equipe perdeu o título para o Bahia, também nas penalidades.
As datas e horários dos jogos de ida e volta da final serão anunciados pela Federação Baiana de Futebol (FBF). O primeiro duelo será no Carneirão, enquanto o segundo está previsto para a Arena Cajueiro.
Pela terceira vez, Ceará e Bahia decidem o título da Copa do Nordeste. Nas duas finais disputadas até aqui, o Vovô venceu e conquistou seus dois títulos.
Neste sábado (8), às 16h, na Arena Castelão, as equipes voltam a se enfrentar pela taça de campeão da região. A vantagem, dessa vez, é do Alvinegro.
Após vencer o jogo de ida, em Pituaçu, por 1 a 0, o Ceará só precisa de um empate para ser tricampeão. Já o Tricolor, que busca seu quarto título da competição, terá que vencer por um gol de diferença, para levar a decisão aos pênaltis, ou por dois ou mais gols de diferença, para ser campeão no tempo regulamentar.
Os dois times terão desfalques para a decisão. No lado do Bahia, Luiz Otávio, Patrick de Lucca e Nino Paraíba cumprem suspensão. Já do lado do Ceará, Charles ficará de fora, também por suspensão.
Para ser um domingo perfeito, só faltou o Mané Garrincha lotado, as torcidas de Flamengo e Palmeiras se revezando nas alegrias e nos sofrimentos, nos cantos e nos silêncios de angústia. Porque, de resto, tudo que faz um jogo memorável esteve presente: grandes jogadores, bom futebol, alternâncias no domínio das ações, grandes defesas dos goleiros, emoção. Quem comemorou no fim foi o Flamengo, que venceu nos pênaltis por 6 a 5, depois do empate em 2 a 2 e se sagrou campeão da Supercopa do Brasil.
Era possível esperar um grande jogo entre os dois times que disputam a hegemonia do futebol brasileiro. As equipes fizeram uma partida à altura dos dois últimos campeões da Libertadores, do atual campeão brasileiro contra o detentor do título da Copa do Brasil. Mas a morosidade natural de um começo de temporada ainda em meio à pandemia e o nervosismo que sempre dá as caras numa decisão poderia ofuscar o potencial do duelo.
Ainda bem que não aconteceu. O golaço do Palmeiras, logo no começo, com Raphael Veiga, ajudou. O Flamengo correu atrás da virada ainda no primeiro tempo, com Gabigol, que aproveitou uma grande jogada de Filipe Luis, e com Arrascaeta, em uma bela jogada individual.
O nervosismo da partida fez com que Abel Ferreira fosse expulso ainda no primeiro tempo, mas ele não precisou estar à beira do gramado para mexer no Palmeiras. O time voltou melhor para o segundo tempo e começou a martelar a defesa rubro-negra. Tanto fez que Rony sofreu pênalti. Raphael Veiga empatou e a partida terminou com o time paulista mais próximo de vencer do que os cariocas.
Nas cobranças de pênalti, os heróis foram Diego Alves, com três defesas, e Rodrigo Caio, que cobrou o pênalti decisivo. Weverton, do Palmeiras, também teve grande atuação, fazendo com que as penalidades fossem para as alternadas. Ele só não conseguiu pegar a bola do zagueiro rubro-negro. Antes, Diego Alves pegou a batida de Mayke.
O caculeense Arthur Caculé voltou a marcar pelo time do Al Najma no Campeonato Barenita, em um lance com dribles, o meia chutou a bola diretamente para o gol, não dando chance para o goleiro do time do Muharraq Club, esse foi o sétimo gol do jogador na temporada. A partida ficou no empate com dois gols para ambos os times.
Al Najma segue firme na fase de classificação, através das redes sociais Arthur Caculé pontuou ” Um ponto importante contra uma forte equipe. Devemos seguir firmes e fortes até o final da temporada. Feliz pelo gol! Al Najma 2×2 Muharraq Club”. O campeonato do Bahrein é o torneio futebolístico principal do país.