A greve de caminhoneiros marcada para esta segunda-feira (1) teve pouca adesão em todo o país. Convocada por entidades que representam a categoria para pressionar o Governo Bolsonaro a atender algumas reivindicações, como a redução do preço do óleo diesel e a fiscalização do piso do frete, a paralisação não teve apoio da maioria dos profissionais. O governo de Bolsonaro tem a categoria como aliada de sua gestão. O Ministério da Infraestrutura e a Polícia Rodoviária Federal, que monitoraram o movimento, registraram poucos atos e problemas nas rodovias federais.